Assistir TV durante duas semanas não é nada fácil, durante as várias tentativas dormi várias vezes na frente da TV.
Se for analisar a TV brasileira vamos encontrar pontos positivos e negativos, mais assistir o Programa de Humor da SBT canal 11 a praça é nossa, destinado ao público adulto com o objetivo de refletir e analisar a TV Brasileira.
O programa tratou dos temas: Pagamento de pensão, a mãe que precisa trabalhar e não consegui ser presente em casa com os filhos, proibição do fumo em ambientes fechados, inclusive em bares, da mulher contando vantagem de transar, do homossexualidade – a coragem em se assumir, da criança que quer ser adulto. O programa também retratou do estatuto do idoso, do deputado corrupto, da honestidade do ser humano, de chifre, da dependência do alcoolismo na alta sociedade.
Os valores sociais, éticos, políticos e religiosos passado do programa são valores comuns, que acontece no dia a dia, como o problema de o pai negar a paternidade do filho para não pagar pessão alimentícia, a grande dificuldade que uma mãe pobre tem, que precisa trabalhar para sustentar e ser presente na vida dos filhos, as questões que enfrentamos em acreditar no políticos por causa de políticos corruptos, apesar de se ainda tem pessoas dentro da política com seriedade. O que não gostei, foi de ter tanto tema e ponto a ser levantado e da forma que foi não foi bem aproveitado, teria tudo para ser bom, mais horas tinha muita pornografia, mulher mostrando peitos para fora, o uso do personagem do peão, somo se ele fosse burro por que ele tem essa profissão.
O conceito de justiça, do trabalho são apresentados muito bem, usado para informa e contribuir com quem necessita desse tipo de informação, por exemplo da aposentadoria, do direto do idoso, não gostei como é abordado a diversidade sexual, é muito exagero, tornando sem graça, mais como gozação do que positivo. Por trabalhar com a ficção, apesar de ser baseado em temas comuns nem sempre passa verdade absoluta.
O papel do homem é levantado dentro do contexto do alcoolismo, do homem inrústido que não assume a sua homossexualidade, o papel da mulher ta sendo mostrado a mulher com silicone, corpo perfeito, mostrando o corpo, ficando quase nua, de duas peças. Os negros não é trabalhado, se não é trabalhado é negado.
Cada personagem tem a sua caracterização, se vestem muitos deles com muito exagero, cada um fala dentro da sua caracterização, cada um também tem a sua forma de andar, cada um tem seu corpo emprestado o ator. Percebi que o padrão da mulher bonita domina o programa, é a famosa mulher gostosa na língua dos homens, acho que é a busca pela audiência. Existe caricaturas pejorativas, como o peão burro, por que é peão.
É visivelmente percebido o esforço de alguns atores é fazer seus personagens, mais também alguns muito bons.
Durante o programa são vinculadas propagandas de xarope, de cosméticos, de moda, de estilo, de etc. Os produtos são anunciados pelos o menos de acordo com o público. Acredito que a relação entre os produtos anunciados e programa são puramente comercial, o programa vende para as empresas o horário nobre durante o programa já que há um grande número de pessoas assistindo.
Os programas de TV em geral acaba influenciando com certeza o comportamento da sociedade, é a moda, o modo de falar( dialetos), nos hábitos de consumo.
Os programas de TV influencia até na política, por exemplo durante as campanhas eleitorais, ganha o político que tem mais Ibope, que a TV quer, pois e mídia transforma, fazendo com que as pessoas sem perceber decidam em quem vão votar, imagina se não tivesse a TV como iríamos escolher em quem votar, se não poderias conhecer de perto o político.
Se eu pudesse escrever ou dirigir o programa sem nunca ter visto seria com toda certeza diferente, cada diretor tem a sua forma de realizar, de dirigir. Se eu fosse reescrevê-lo algumas coisas seria igual, outras tiraria e faria outras.
Gostaria de ressaltar que existe atores bons e alguns quadros também são bons.
Pesquisa da Internet:
A Praça é Nossa faz a alegria da sua televisão!
O apresentador Carlos Alberto de Nóbrega
O apresentador Carlos Alberto de Nóbrega nasceu em Niterói, estado do Rio de Janeiro. Iniciou a sua carreira na década de 50, escrevendo quadros humorísticos para o programa “Manoel de Nóbrega”, seu pai, na Rádio Nacional em São Paulo. Em 1956 começou a escrever para a televisão, no programa Zilomag Show, e atuava ao lado de Ronald Golias na TV Paulista (canal 5).
Na seqüência vieram outros programas como: Golias Show, Espetáculo Tamoyo, Escolinha do Golias e Praça da Alegria, na qual atuou ao lado de seu pai, Manoel de Nóbrega.
Em 1963, Carlos Alberto saiu da TV Paulista e foi para a TV Record de São Paulo, onde passou a escrever e apresentar programas humorísticos como: É Uma Graça Mora, Shows Internacionais, e finalmente em 1966, passou a escrever ao lado de Jô Soares, A Família Trapo. Durante todo o tempo em que trabalhou na TV Record, foi o redator principal do Show do Dia Sete e do Prêmio Roquete Pinto.
Já na década de 70, foi para a extinta TV Tupi de São Paulo, escrever o programa Os Trapalhões, onde mais tarde, passou a ser diretor da linha de shows de toda a rede. Em seguida foi para a TV Globo, onde permaneceu por onze anos, escrevendo e dirigindo o programa Os Trapalhões.
No ano de 1987, veio para o SBT, onde passou a apresentar o programa A Praça é Nossa. Na direção do programa está Marcelo de Nóbrega, filho do apresentador.
Carlos Alberto é uma pessoa simples, que admira o respeito ao próximo, extremamente profissional e de pontualidade britânica. Pai de seis filhos, faz ginástica, joga tênis, adora estar com a família e tem uma grande paixão por automóveis.
A Nova Rica: Quadro criado para Andréa de Nóbrega que satiriza a mulher que casada com um milionário e que vive essencialmente para gastar a fortuna do marido.
A Tagarela:A maravilhosa Nany People passa a freqüentar a praça, mas em todas as conversas que tem com Carlos Alberto de Nóbrega não o deixa falar nada. O grande problema é que, como só ela fala, acaba levando a prosa para assuntos que invariavelmente deixam Carlos Alberto numa tremenda saia-justa.
A Turma do Café com Bobagem: Oscar Pardini, Zé Américo, René Vanorden e Ênio Vivona, imitam e satirizam as mais diversas personalidades do mundo artístico, político, esportivo e social, procurando trazer à praça aquilo que está em mais evidência nos jornais e colunas do momento.
Cabrito Tevez: Criado por Alexandre Porpetone, Cabrito Tevez é uma sátira ao jogador Carlito Tevez. No quadro, Cabrito Tevez sempre procurar arrumar uma desculpa para voltar ao Brasil e quando a situação pesa para o seu lado procura safar-se com seu bordão “la pregunta?”
Deputado João Plenário: Criação do ator e comediante Saulo Laranjeira. é uma sátira e ao mesmo tempo uma crítica à síntese da imagem do político brasileiro. Com um discurso ininteligível, João Plenário procura explicar – com as desculpas mais esfarrapadas – todas as falhas políticas e morais que a maioria dos políticos cometem.
Eta Fuminho Bão: A dupla de comediantes Paulo Pioli e Clayton Silva,, vêm a praça na pele de dois caipiras, que são compadres, e à medida em que vão picando e enrolando fumo de corda vão comentando fatos de suas vidas, acabando sempre por incluir carlos alberto no meio deles.
Ex-gay: O comediante Otávio Mendes interpreta um ex-gay, que comenta seus perrengues com sua nova opção sexual. Mas, apesar de acreditar de fato ter se transformado num “hétero”, não percebe que vive tendo “recaídas”.
Explicadinho: É uma reedição do personagem eternizado por Rony Rios, por ora com a interpretação de Marcelo de Nóbrega. trata-se de um homem extremamente metódico e prolixo, cuja maior obsessão é conhecer qualquer fato dentro dos seus “mínimos detalhes”.
Jeca Gay: A criação e interpretação Moacyr Franco é o simplório e inocente matuto, que trabalha na lavoura, e que vem contar suas dificuldades em se adequar à cidade grande ao mesmo tempo em que é explorado, sem que perceba, pelo impiedoso amigo malão.
Magela: O comediante Magela, deficiente visual, conta casos engraçados da sua vida e do que ele diz “ver’ acontecer com as pessoas.
O Mano e a Mina: O Mano, interpretado por Tuca Laranjeira, e a Mina, vivida por Renata Takahashi, são uma dupla de funk que sempre está precisando de dinheiro. Toda semana, eles querem aplicar um golpe diferente no Carlos Alberto ou tentam convencê-lo, de alguma maneira, a dar dinheiro a eles.
O Saideira: Giovane Bráz interpreta um bêbado divertidíssimo, que sempre vem contar a Carlos Alberto suas aventuras boêmias.
Os Árabes: Ênio Vivona e Rêne Loureiro protagonizam uma dupla de primos árabes cujo maior desejo é o de contar piadas. As piadas contadas por Ênio são as mais sem graça possíveis, porém René gargalha em todas elas, segundo ele, não pela graça, mas por causa do “jeito” que seu primo conta.
Patrulha Maluca: a turma da Patrulha Maluca, formada por Durão, Rapadura e Bananinha, sempre diverte Carlos Alberto com suas palhaçadas. A trupe ainda tem um carro completamente louco, que até dança!
Endereço: WWW.andreiateatro.blogspot.com
Se for analisar a TV brasileira vamos encontrar pontos positivos e negativos, mais assistir o Programa de Humor da SBT canal 11 a praça é nossa, destinado ao público adulto com o objetivo de refletir e analisar a TV Brasileira.
O programa tratou dos temas: Pagamento de pensão, a mãe que precisa trabalhar e não consegui ser presente em casa com os filhos, proibição do fumo em ambientes fechados, inclusive em bares, da mulher contando vantagem de transar, do homossexualidade – a coragem em se assumir, da criança que quer ser adulto. O programa também retratou do estatuto do idoso, do deputado corrupto, da honestidade do ser humano, de chifre, da dependência do alcoolismo na alta sociedade.
Os valores sociais, éticos, políticos e religiosos passado do programa são valores comuns, que acontece no dia a dia, como o problema de o pai negar a paternidade do filho para não pagar pessão alimentícia, a grande dificuldade que uma mãe pobre tem, que precisa trabalhar para sustentar e ser presente na vida dos filhos, as questões que enfrentamos em acreditar no políticos por causa de políticos corruptos, apesar de se ainda tem pessoas dentro da política com seriedade. O que não gostei, foi de ter tanto tema e ponto a ser levantado e da forma que foi não foi bem aproveitado, teria tudo para ser bom, mais horas tinha muita pornografia, mulher mostrando peitos para fora, o uso do personagem do peão, somo se ele fosse burro por que ele tem essa profissão.
O conceito de justiça, do trabalho são apresentados muito bem, usado para informa e contribuir com quem necessita desse tipo de informação, por exemplo da aposentadoria, do direto do idoso, não gostei como é abordado a diversidade sexual, é muito exagero, tornando sem graça, mais como gozação do que positivo. Por trabalhar com a ficção, apesar de ser baseado em temas comuns nem sempre passa verdade absoluta.
O papel do homem é levantado dentro do contexto do alcoolismo, do homem inrústido que não assume a sua homossexualidade, o papel da mulher ta sendo mostrado a mulher com silicone, corpo perfeito, mostrando o corpo, ficando quase nua, de duas peças. Os negros não é trabalhado, se não é trabalhado é negado.
Cada personagem tem a sua caracterização, se vestem muitos deles com muito exagero, cada um fala dentro da sua caracterização, cada um também tem a sua forma de andar, cada um tem seu corpo emprestado o ator. Percebi que o padrão da mulher bonita domina o programa, é a famosa mulher gostosa na língua dos homens, acho que é a busca pela audiência. Existe caricaturas pejorativas, como o peão burro, por que é peão.
É visivelmente percebido o esforço de alguns atores é fazer seus personagens, mais também alguns muito bons.
Durante o programa são vinculadas propagandas de xarope, de cosméticos, de moda, de estilo, de etc. Os produtos são anunciados pelos o menos de acordo com o público. Acredito que a relação entre os produtos anunciados e programa são puramente comercial, o programa vende para as empresas o horário nobre durante o programa já que há um grande número de pessoas assistindo.
Os programas de TV em geral acaba influenciando com certeza o comportamento da sociedade, é a moda, o modo de falar( dialetos), nos hábitos de consumo.
Os programas de TV influencia até na política, por exemplo durante as campanhas eleitorais, ganha o político que tem mais Ibope, que a TV quer, pois e mídia transforma, fazendo com que as pessoas sem perceber decidam em quem vão votar, imagina se não tivesse a TV como iríamos escolher em quem votar, se não poderias conhecer de perto o político.
Se eu pudesse escrever ou dirigir o programa sem nunca ter visto seria com toda certeza diferente, cada diretor tem a sua forma de realizar, de dirigir. Se eu fosse reescrevê-lo algumas coisas seria igual, outras tiraria e faria outras.
Gostaria de ressaltar que existe atores bons e alguns quadros também são bons.
Pesquisa da Internet:
A Praça é Nossa faz a alegria da sua televisão!
O apresentador Carlos Alberto de Nóbrega
O apresentador Carlos Alberto de Nóbrega nasceu em Niterói, estado do Rio de Janeiro. Iniciou a sua carreira na década de 50, escrevendo quadros humorísticos para o programa “Manoel de Nóbrega”, seu pai, na Rádio Nacional em São Paulo. Em 1956 começou a escrever para a televisão, no programa Zilomag Show, e atuava ao lado de Ronald Golias na TV Paulista (canal 5).
Na seqüência vieram outros programas como: Golias Show, Espetáculo Tamoyo, Escolinha do Golias e Praça da Alegria, na qual atuou ao lado de seu pai, Manoel de Nóbrega.
Em 1963, Carlos Alberto saiu da TV Paulista e foi para a TV Record de São Paulo, onde passou a escrever e apresentar programas humorísticos como: É Uma Graça Mora, Shows Internacionais, e finalmente em 1966, passou a escrever ao lado de Jô Soares, A Família Trapo. Durante todo o tempo em que trabalhou na TV Record, foi o redator principal do Show do Dia Sete e do Prêmio Roquete Pinto.
Já na década de 70, foi para a extinta TV Tupi de São Paulo, escrever o programa Os Trapalhões, onde mais tarde, passou a ser diretor da linha de shows de toda a rede. Em seguida foi para a TV Globo, onde permaneceu por onze anos, escrevendo e dirigindo o programa Os Trapalhões.
No ano de 1987, veio para o SBT, onde passou a apresentar o programa A Praça é Nossa. Na direção do programa está Marcelo de Nóbrega, filho do apresentador.
Carlos Alberto é uma pessoa simples, que admira o respeito ao próximo, extremamente profissional e de pontualidade britânica. Pai de seis filhos, faz ginástica, joga tênis, adora estar com a família e tem uma grande paixão por automóveis.
A Nova Rica: Quadro criado para Andréa de Nóbrega que satiriza a mulher que casada com um milionário e que vive essencialmente para gastar a fortuna do marido.
A Tagarela:A maravilhosa Nany People passa a freqüentar a praça, mas em todas as conversas que tem com Carlos Alberto de Nóbrega não o deixa falar nada. O grande problema é que, como só ela fala, acaba levando a prosa para assuntos que invariavelmente deixam Carlos Alberto numa tremenda saia-justa.
A Turma do Café com Bobagem: Oscar Pardini, Zé Américo, René Vanorden e Ênio Vivona, imitam e satirizam as mais diversas personalidades do mundo artístico, político, esportivo e social, procurando trazer à praça aquilo que está em mais evidência nos jornais e colunas do momento.
Cabrito Tevez: Criado por Alexandre Porpetone, Cabrito Tevez é uma sátira ao jogador Carlito Tevez. No quadro, Cabrito Tevez sempre procurar arrumar uma desculpa para voltar ao Brasil e quando a situação pesa para o seu lado procura safar-se com seu bordão “la pregunta?”
Deputado João Plenário: Criação do ator e comediante Saulo Laranjeira. é uma sátira e ao mesmo tempo uma crítica à síntese da imagem do político brasileiro. Com um discurso ininteligível, João Plenário procura explicar – com as desculpas mais esfarrapadas – todas as falhas políticas e morais que a maioria dos políticos cometem.
Eta Fuminho Bão: A dupla de comediantes Paulo Pioli e Clayton Silva,, vêm a praça na pele de dois caipiras, que são compadres, e à medida em que vão picando e enrolando fumo de corda vão comentando fatos de suas vidas, acabando sempre por incluir carlos alberto no meio deles.
Ex-gay: O comediante Otávio Mendes interpreta um ex-gay, que comenta seus perrengues com sua nova opção sexual. Mas, apesar de acreditar de fato ter se transformado num “hétero”, não percebe que vive tendo “recaídas”.
Explicadinho: É uma reedição do personagem eternizado por Rony Rios, por ora com a interpretação de Marcelo de Nóbrega. trata-se de um homem extremamente metódico e prolixo, cuja maior obsessão é conhecer qualquer fato dentro dos seus “mínimos detalhes”.
Jeca Gay: A criação e interpretação Moacyr Franco é o simplório e inocente matuto, que trabalha na lavoura, e que vem contar suas dificuldades em se adequar à cidade grande ao mesmo tempo em que é explorado, sem que perceba, pelo impiedoso amigo malão.
Magela: O comediante Magela, deficiente visual, conta casos engraçados da sua vida e do que ele diz “ver’ acontecer com as pessoas.
O Mano e a Mina: O Mano, interpretado por Tuca Laranjeira, e a Mina, vivida por Renata Takahashi, são uma dupla de funk que sempre está precisando de dinheiro. Toda semana, eles querem aplicar um golpe diferente no Carlos Alberto ou tentam convencê-lo, de alguma maneira, a dar dinheiro a eles.
O Saideira: Giovane Bráz interpreta um bêbado divertidíssimo, que sempre vem contar a Carlos Alberto suas aventuras boêmias.
Os Árabes: Ênio Vivona e Rêne Loureiro protagonizam uma dupla de primos árabes cujo maior desejo é o de contar piadas. As piadas contadas por Ênio são as mais sem graça possíveis, porém René gargalha em todas elas, segundo ele, não pela graça, mas por causa do “jeito” que seu primo conta.
Patrulha Maluca: a turma da Patrulha Maluca, formada por Durão, Rapadura e Bananinha, sempre diverte Carlos Alberto com suas palhaçadas. A trupe ainda tem um carro completamente louco, que até dança!
Endereço: WWW.andreiateatro.blogspot.com
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